Saudações, Amigos e Amigas, conhecidos, ou não, que por alguma razão colheram, voluntariamente ou involuntariamente, o link deste blog no vento do hiperespaço.
Longe de mim pretender ser escritor, mas algo me impele a esse trabalho, como algo natural e espontâneo.
Longe de mim tentar ser lógico, ou convencê-los do que quer que seja.
Dessa maneira é que conceituo o estilo das minhas linhas de “Escritos ao Vento” – Apenas por escrever? Não anseia por destinatários, seguidores? Ninguém é merecedor do seu intelecto? Já me perguntaram. E mais outros absurdos. Não, não é isso.
Um ensinamento que nos é apresentado, desde os nossos primeiros passos, é o de que a mensagem, depois de emitida, desgarra-se do emissor e permanece pairando no ar, sujeita às intempéries e, principalmente, às impressões subjetivas do receptor, ganhando novo significado. Como a pedra arremessada, de peso e forma peculiar; assim como a cabeça que se acha alvejada, se realmente sobre ela pousar a pedra.
Contudo, insta ressaltar que em tudo o que rabisco há uma carga de ecletismo deveras presente, tendo por conta o tudo que leio (tá, tá certo, não é taaanta coisa assim). Destarte, aqueles em que, porventura, imiscuir-se o espírito da inquietação, devem usar e abusar dos posts de comentários, lançando a faísca primeira para nosso crescimento conjunto.
Poderia passar dias, tardes e noites escrevendo, mas não é o objetivo explicar meu estilo, além do que não sou desocupado sempre, só de dez em dez minutos - invariavelmente (rs).
Todavia, uma última advertência: as Odes, aqui escritas, não são as odes, como as tinham os romanos, mas como as odes gregas, destinadas ao canto. Dessa forma, desejo que cada alma, a qual couber uma Ode, crie sua própria melodia e, ademais, que a permita se harmonizar com o que mais na vida merecer uma boa música.
Por enquanto é só.
"Tudo é Um, Tudo em Um."